segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Suicídio Nunca!



Integrando a repesa falange, muitos haviam patenteando o fruto nefasto da
escassa educação moral obtida nos lares destituídos da verdadeira iluminação cristã!
Jovens que, apenas saídos da adolescência, haviam tombado inermes ao primeiro choque com as contrariedades comuns à existência terrena, preferindo a aventura do suicídio, completamente faltos de ideal, de senso, de respeito a si mesmo, à Família e a Deus! As desgraças por eles encontradas, além do suicídio, eram como o terrível

atestado, o pavoroso libelo contra a irresponsabilidade dos pais ou responsáveis por eles à face de Deus, a prova infamante da desatenção com que se portaram deixando de diligenciar sólida edificação moral em torno deles! Para tais casos, soubemos que severas contas deveriam prestar futuramente às Soberanas Leis os descautelosos pais que permitiram asas às perniciosas inclinações dos filhos, sem tentar corrigi-las, favorecendo assim ocasiões aos desequilíbrios desesperados de que o suicídio foi o lógico resultado!

Autor: Camilo Cândido Botelho
Psicografia de Yvonne A. Pereira. LivroMemórias de um Suicida

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